Como escolher a graduação: Não era matemática?
Quando você possui um transtorno mental, vive eternamente uma crise reflexiva sobre a vida. Aqui escrito não parece nada surpreendente e alguns podem afirmar "todos pensam sobre isso", na verdade é muito diferente do comum, sentimos uma grande necessidade de sempre ter certeza de tudo. Nesse sentido, estando a existência por um fio tênue, estabeleci a obrigação de ser útil de algum modo para as pessoas e o mundo.
Além disso, como todo jovem tive muita dúvida nesse processo de escolha da graduação. Amo a matemática e por um longo tempo pensei em seguir carreira no bacharelado em matemática. Porém, eu demoraria muito para ter alguma utilidade (mestrado e doutorado), com isso decidi arriscar outra área. Talvez a pior parte seja o o receio quanto ao que as pessoas irão pensar.
O maior erro é basear a escolha naquilo que gostamos. O dia-a-dia profissional simboliza a questão essencial a ser refletida, não apenas a grade curricular do que será estudado. Acredito que tal ponto leve a frustração, trabalho mal realizado e com falta de qualidade.
O principal, no entanto, é o valor da atividade que exercerá, ou seja, quão importante será a sua função para tornar o planeta cada vez melhor, fazer a diferença aos seres que o habitam. Por isso, escolhi gestão ambiental.
Essa palestra pode lhe auxiliar na decisão: https://youtu.be/MKlx1DLa9EA .
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